Resenha do livro primícias poéticas, por Débora Fernanda Corrêa

Dados técnicos
Editora: CBJE
ISBN: 8578103866
ISBN-13: 9788578103866
Edição: 1ª EDIÇÃO - 2009
Número de páginas: 76
Formato: BROCHURA
Tamanho: 14.00 x 21.00 cm
Participações especiais
Prefaciadores: Paulo Bomfim e Múcio Góes
Texto de orelha: Álvaro Alves de Faria
Ilustrações: Iara Abreu
Texto de orelha: Álvaro Alves de Faria
Ilustrações: Iara Abreu
Em dias tão velozes, em que a beleza do simples passa sem ser notada, nascem as primícias poéticas de Octávio Roggiero Neto. Em seus escritos de estréia, a elaboração comunga com a simplicidade liberta dos rodeios da ironia maliciosa.
Nos versos entusiasmados, colhidos do olhar devagar sobre as cenas cotidianas, é que encontramos mensagens como a de facilite o amor, exaltando a cortesia, ou a do comovente vida de cachorro, levando-nos ao regresso de sentimentos nobres como os que tínhamos em tempos de infância.
Além de poemas, o livro traz também trovas, algumas das quais já habitadas nas páginas virtuais do blog do autor, o que não substitui, o leitor sabe, o prazer de ter nas mãos o livro de papel fresquinho feito Pão e Poesia (outro projeto do qual o poeta participa).
Simples assim é que deve o leitor achegar-se a essas primícias, desarmado dos sentimentos acelerados que já não contemplam a dignidade oculta nas entrelinhas, não só dos versos, mas do todo-dia. O poeta convida-nos a resistir à dessensibilização de nossos tempos, na estação de trem, no ônibus, na fila do banco, na espera da namorada, bastando para tanto o exercício do olhar.
Nos versos entusiasmados, colhidos do olhar devagar sobre as cenas cotidianas, é que encontramos mensagens como a de facilite o amor, exaltando a cortesia, ou a do comovente vida de cachorro, levando-nos ao regresso de sentimentos nobres como os que tínhamos em tempos de infância.
Além de poemas, o livro traz também trovas, algumas das quais já habitadas nas páginas virtuais do blog do autor, o que não substitui, o leitor sabe, o prazer de ter nas mãos o livro de papel fresquinho feito Pão e Poesia (outro projeto do qual o poeta participa).
Simples assim é que deve o leitor achegar-se a essas primícias, desarmado dos sentimentos acelerados que já não contemplam a dignidade oculta nas entrelinhas, não só dos versos, mas do todo-dia. O poeta convida-nos a resistir à dessensibilização de nossos tempos, na estação de trem, no ônibus, na fila do banco, na espera da namorada, bastando para tanto o exercício do olhar.

Eu quero!
Também quero!!
Abs,
REMO.
Que meiga, a capa!!!
E, olha, se eu não conseguir chegar a tempo dia 2, saiba que vc tem que comparecer dia primeiro ao encontro na casa da Sandra, que vai acontecer se tudo der certo!!!
BJs
Bem lembrado, Keilinha! =)
Aê! Já deixa um guardado comigo! Mas é com muito gosto que prestigiarei os lançamentos todos nessa data! (Ainda bem que o cronograma encaixou certinho, e eu vou estar no Brasil nesse 2-MAI!)
1[], caríssimo!
Vim aqui pra te ver. As distâncias se estabelecem, mas não me vencem.
Fico feliz com o livro. Você merece esse caminho.
Um abraço.
Vivas!!!
Enfim, o primeiro rebento!!!
Como eu já havia dito a você, envie um pra mim, ok?
Quando puder, me diga o valor e o número de sua conta.
Abraço das montanhas.
P.S. não encontrei o poema ao você se referiu em sua mensagem.
Oi Octávio,
Falei contigo no domingo passado, no evento do Cronópios na Martins Fontes da Paulista...sua camiseta-propaganda me chamou atenção, e decorei o vide verso e primícias poéticas. Eis que então eu procuro seu blog e encontro o seu livro, o que foi uma ótima surpresa :)
Fiquei sabendo do evento de sábado pelo twitter @poesiahoje, depois vim aqui e juntei o "nome" a "pessoa". Parabéns pelo lançamento, espero te ver lá e ouvir mais sobre suas primícias. :)
Um beijo, Fabiana
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