desilusão de ótica
sou um caso à parte
encostado na pilastra da gare
sem que ninguém repare
ao acaso dos pensamentos
como folhas que adejam
ao sopro gelado dos ventos
da plataforma vejo tudo
meu desejo, sobretudo
menos o que vejo
desilusão de ótica
num lugar comum
a espera de todos os dias
o anoitecer de um ser alheio
a quimera
o receio de perceber
que o que virá
talvez já era
encostado na pilastra da gare
sem que ninguém repare
ao acaso dos pensamentos
como folhas que adejam
ao sopro gelado dos ventos
da plataforma vejo tudo
meu desejo, sobretudo
menos o que vejo
desilusão de ótica
num lugar comum
a espera de todos os dias
o anoitecer de um ser alheio
a quimera
o receio de perceber
que o que virá
talvez já era
Oi querido amigo...
Saudade, saudade,saudadeeeee...bom chegar aqui, encontrar a porta aberta e poesia quente na mesa. Esbaldo-me. Quase todos somos casos à parte; resta saber, à parte de quê. Ah, vc sempre me fazendo pensar e vagar na poesia...
Beijos...
Querido, mande esse poema para eu poder incluí-lo no bagaceira, tentei copiar e não deu certo, beijoca!
larissapin@hotmail.com
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