primícias poéticas: cá entre nós

sexta-feira, março 17, 2006

cá entre nós

pelas ruas infinitas,
caminhando solidões,
ouço vozes inauditas:
vozes cá dos meus botões.

da lapela de octavio roggiero neto às 3:50 PM

10 ComentÃ¡rios

Anônimo disse:: ruas também terminam
em caminhos acompanhados
onde vozes desabotoam canções

carinhos poeta filho; 2:08 AM
mg6es disse:: salvo engano,
no último verão
fluí outuno.

belo.

[]´s; 3:16 PM
Elaine Lemos disse:: Ah... também ouço essas vozes...

Beijos!; 10:04 PM
Leandro Jardim disse:: Hehe, muito bom!!!; 3:51 PM
Clóvis Struchel disse:: Vozes-Inspira-Ações; 12:36 PM
Anônimo disse:: A imagem já vale uma canção, mas o caminhar solidão traz vozes daquelas esferas onde a alma é mais a imagem daquilo que somos. água e abraço - Riodaqui/Paulo Vigu; 11:06 PM
Luzzsh disse:: Oi Octávio,

...Ah, essas vozes às vezes me falam tanto que acabam atá calando ruas e caminhos....e inaudito fica o mundo....

Vc!....sempre me fazendo pensar, viajar....Beijos, querido poeta...; 4:23 PM
diovvani mendonça disse:: Carlitos, caminhando, solidões, numa estradinha e ainda por cima, umas palavras para fermentarem minhas idéias... Acaba, não, mundão!!! Acaba não...

AbraçoDasMinas; 4:00 PM
Keila Sgobi de Barros disse:: Quanto ao poema daki debaixo, não há o que dizer!

Faço esta visita porque sonhei com vc esta noite.

Eu o encontrava em alguma festa ou reunião qualquer e você me pedia para escrever a apresentação do seu mais novo livro de poesias, apesar de não ter certeza de qual apresentação publicaria: uma que dissesse de sua poesia ou outra que descrevesse seu cotidiano.

Vamos ver!

beijos; 9:13 AM
J.F. de Souza disse:: Caríssimo Octavius Roggierus III... Às vezes, sinto que meus botoes detêm a sabedoria que eu ñ possuo...; 9:25 PM