Débora,
meus poemas de amor, todos eles
mesmo os que não foram feitos pra ti
foram feitos pra ti
escolhi teu nome como a palavra eterna
e é por causa dele que arquiteto
todo meu vocabulário de encantamento
por causa dele, companheira,
é que ouso pronunciar minha ternura
quando te abraço e fixo meus olhos nos teus
é como se me lançasse ao profundo de tudo,
não com o corpo,
mas como quem se esparramasse
em essência pela paisagem...
ah... se eu pudesse ao menos descrever
o que suscitam em mim os teus sorrisos
os teus sorrisos, que são como o romper da aurora
és tu a própria Poesia, sim, mil vezes sim,
e todas as palavras silenciam diante de ti
- declamado pelo locutor português Luís Gaspar, no programa Lugar aos Outros 73 de seu audioblog Estúdio Raposa.
da lapela de octavio roggiero neto às 12:56 PM
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mesmo os que não foram feitos pra ti
foram feitos pra ti
escolhi teu nome como a palavra eterna
e é por causa dele que arquiteto
todo meu vocabulário de encantamento
por causa dele, companheira,
é que ouso pronunciar minha ternura
quando te abraço e fixo meus olhos nos teus
é como se me lançasse ao profundo de tudo,
não com o corpo,
mas como quem se esparramasse
em essência pela paisagem...
ah... se eu pudesse ao menos descrever
o que suscitam em mim os teus sorrisos
os teus sorrisos, que são como o romper da aurora
és tu a própria Poesia, sim, mil vezes sim,
e todas as palavras silenciam diante de ti
- declamado pelo locutor português Luís Gaspar, no programa Lugar aos Outros 73 de seu audioblog Estúdio Raposa.
